domingo, 21 de junho de 2015

DIA MUNDIAL DO FUSCA COMEMORADO EM CURITIBA

Pela 20* vez Curitiba comemora o dia mundial do Fusca. cerca de 150 relíqueas emtre Fuscas e derivados participaram deste maravilhoso encontro  , mais uma vez nosso querido bezouro foi lembrado e aclamado . assista ao vídeo:http://www.gazetadopovo.com.br/videos/encontro-celebra-o-dia-mundial-do-fusca-2015-em-curitiba/
Resultado de imagem para fusca

sexta-feira, 10 de abril de 2015

Mecânico de Pirapozinho gasta mais de R$ 65 mil para transformar relíquia



Ricardo Spiguel Cardoso precisou de um ano para realizar seu sonho.

Junto do pai, ele trabalhou nas horas vagas para conseguir a 'placa preta'.

Gustavo JustinoDo G1 Presidente Prudente
Relíquia é um Ford Maverick 1974, modelo super luxo, com motor de 6 cilindros (Foto: Ricardo Spiguel Cardoso / Cedida)Relíquia é um Ford Maverick 1974, modelo super luxo, com motor de 6 cilindros (Foto: Ricardo Spiguel Cardoso / Cedida)
Apaixonado por automóveis, um mecânico de Pirapozinho gastou mais de R$ 65 mil para adquirir e transformar um Ford Maverick 1974, modelo super luxo, com motor de 6 cilindros, em uma relíquia. O gosto por veículos antigos e especialmente pelo modelo, fez com que Ricardo Spiguel Cardoso, de 28 anos, trabalhasse com o pai nas horas de folga para concretizar o sonho.

O "projeto" começou em 2011 quando Ricardo viu o anúncio do veículo em um site de comércio livre na internet. "Todo mecânico gosta de carro, eu sempre quis ter uma relíquia e tinha que ser um maverick. Me interessei quando vi e enviei algumas perguntas, mas o vendedor não respondia", conta Cardoso.
Em família, pai e filho trabalhavam nas noites e finais de semana (Foto: Ricardo Spiguel Cardoso / Cedida)Em família, pai e filho trabalhavam nas noites e
finais de semana (Foto: Ricardo Spiguel Cardoso /
Cedida)
Sem resposta, Ricardo decidiu correr o risco e viajou de carona para São Paulo (SP) em busca do tão sonhado automóvel. "Fiz uma loucura porque não conhecia nada. Tive que andar de ônibus, trem e metrô, tudo muito diferente do que temos aqui. Depois de um ou dois meses voltei a São Paulo novamente na carona de um caminhão de açucar, ajudei a descarregar a carga para liberar espaço para trazer meu carro", explica Cardoso.

No período de um ano, o mecânico passou a cuidar da transformação do carro anotando em um caderno todas as despesas contabilizadas na revitalização do Maverick. "Comprei o veículo por R$ 32 mil, mas de peças e serviços foram mais de R$ 34 mil. A gente nem vê o dinheiro porque vai acontecendo no dia a dia, por isso anotei tudo para saber o que tinha sido gasto", argumenta.

Ricardo conta ainda que na contabilidade não estão inclusos os gastos com as viagens e a mão de obra, que ele considera o mais caro. "O serviço que fiz com meu pai nas horas vagas, nos finais de semana e durante as noites sairia uns R$ 20 mil, se fossemos pagar", frisa o mecânico.
Ricardo registrou em um caderno tudo o que gastou (Foto: Ricardo Spiguel Cardoso / Cedida)Ricardo registrou em um caderno tudo o que gastou
(Foto: Ricardo Spiguel Cardoso / Cedida)
Mas o sonho ainda não estava completo, já que Ricardo tinha como grande objetivo colocar a placa preta no automóvel. O item atesta que a relíquia tem mais de 30 anos desde a fabricação e possui mais de 90% das peças originais.

"Fui para [São José dos] Pinhas levar as peças para cromar, depois Jundiaí com as peças de frisos e alumínios. Porque em [Presidente] Prudente levei o carro para pintar, as peças para galvanizar, rodas para alinhar e cilindros para recuperar", detalhou Cardoso.

Ele explica que o mais trabalhoso foi a mão de obra em família, mas que o resultado é muito prazeroso, já que por onde passa atrai a atenção das pessoas. "Eu e o pai desmontamos e montamos o carro inteiro. A gente teve muita paciência e tudo foi feito em conjunto", ressalta Ricardo.

Feliz e orgulhoso do automóvel que tem na garagem, o mecânico faz parte de um grupo prudentino que realiza encontros semanais de automóveis antigos e tem mais planos para o futuro. "O pessoal se reúne e a gente olha muitos carros, acaba conhecendo. Eu já estou querendo fazer tudo isso com outro, estou pesquisando já", afirma Ricardo.
Mecânico já pensa em adquirir outro veículo para nova transformação (Foto: Ricardo Spiguel Cardoso / Cedida)Mecânico já pensa em adquirir outro veículo para nova transformação (Foto: Ricardo Spiguel Cardoso / Cedida)
Motor do automóvel foi totalmente revitalizado (Foto: Ricardo Spiguel Cardoso / Cedida)Motor do automóvel foi totalmente revitalizado (Foto: Ricardo Spiguel Cardoso / Cedida)
ele explica ter desmontado e montado o automóvel (Foto: Ricardo Spiguel Cardoso / Cedida)ele explica ter desmontado e montado o automóvel (Foto: Ricardo Spiguel Cardoso / Cedida)

terça-feira, 20 de janeiro de 2015

20 DE JANEIRO DIA DO FUSCA !

5 fatos marcantes da história do Fusca

20 de janeiro é o Dia Nacional do Fusca
 20janeiro. Data reservada nacionalmente para homenagear um dos modelos mais populares da história do País, o Fusca. Chamado oficialmente de Volkswagen Sedan, o veículo foi fabricado no Brasil de 1959 a 1986 e de 1993 a 1996.
No exterior, o Dia do Fusca é comemorado em 22 de junho. Foi nesta data, em 1934, que o austríaco Ferninand Porsche assinou a papelada que deu o ponto de partida para a produção do modelo.
A fim de homenagear o Fusca, o WebMotorsselecionou cinco fatos marcantes na longa história do carismático besouro.
1 - Simples desde o nascimento
A história do Fusca se confunde com a da Volkswagen. O modelo, aliás, deu origem à marca que, em alemão, significa carro do povo. No Brasil, não foi diferente. As operações da Volks começaram em 1953, com a montagem de componentes importados do Fusca e da Kombi em um simples balcão da fabricante no bairro do Ipiranga, em São Paulo.
2 – Herói de guerra
A Segunda Guerra Mundial é trecho importante da história do besouro. O modelo foi concebido em 1934 a pedido do governo alemão, sob o regime de Adolf Hitler. A simplicidade do motor traseiro e da refrigeração a ar utilizada no Fusca foi base para diversos veículos militares utilizados durante o conflito.
3 – Vários motores, um câmbio
As primeiras unidades do Fusca produzidas no Brasil tinham 1.200 cm³ de capacidade volumétrica e 36 cv de potência. Em 1967, o motor passou a ser 1.3 e ganhou 10 cv extras de potência. Três anos mais tarde surgiu o Fuscão, assim apelidado pelo motor 1.500 de 52 cv. Por fim, em 1974, apareceu um modelo com dupla carburação e 65 cv.
Foram quatro configurações diferentes de motor na era clássica do Fusca. No entanto, o câmbio sempre foi o mesmo: manual de quatro velocidades.
4 – Ressuscitado pelo presidente
O Fusca ficou fora de combate de 1986 a 1993, quando o então presidente da República Itamar Franco sugeriu o retorno da produção do modelo por meio da Lei do Carro Popular, que proporcionava diversos incentivos fiscais às montadoras.
5 – Farol redondo sobrevive
Estribos laterais, para-lamas salientes, capô em formato de concha. O Fusca é ícone em design. Uma de suas características marcantes, o farol redondo, sobrevive até hoje. Aliás, o modelo é o único da gama mundial da Volks a ter o componente com este formato.

segunda-feira, 29 de setembro de 2014

CARSALE- SP2: Esportivo brasileiro é cultuado no exterior


01.jpg
 
No início da década de 70 a Volkswagen deu um salto arriscado: desenvolveu e lançou um esportivo totalmente desenvolvido no Brasil. O SP2 chegava com um belo desenho, motor de 1.700 cm³ de cilindrada e rapidamente se tornou um sonho da molecada.
Ele não era tão ágil quanto o rival Puma GTE, também equipado com o mesmo motor boxer refrigerado a ar, mas tinha outras qualidades que se tornaram seus diferenciais. Uma delas era o desenho, arrojado até os dias de hoje. 


O exemplar da matéria tem algumas particularidades, como o fato de pertencer à mesma dona desde zero-quilômetro, ou seja, 1973. Além disso, nunca foi restaurado e sai de casa poucas vezes por ano. Enfim, espero que curtam a matéria.